Cacique 97

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CACIQUE’97 é um colectivo de afrobeat Luso/Moçambicano que cruza o ritmo afrobeat característico da Nigéria, com a tradição musical dos países lusófonos de África e do Brasil. É esta mistura que torna tão cativante o afrobeat de Cacique’97.

BIOGRAFIA

CACIQUE’97 é um colectivo de afrobeat Luso/Moçambicano que cruza o ritmo afrobeat característico da Nigéria, com a tradição musical dos países lusófonos de África e do Brasil. É esta mistura que torna tão cativante o afrobeat de Cacique’97.

Juntos desde 2005, conquistaram o público com a sua sonoridade quente, tão vibrante e interventiva e uma energia em palco contagiante.


A primeira colaboração surge em 2006 na colectânea “Acorda! Nova música portuguesa em mp3” com os temas “Eu Quero Tudo” e “Dragão”. Um ano depois integram a primeira edição “Novos Talentos Fnac” com o tema “Comes From Nigeria”.

Em 2009 chega o primeiro álbum “Cacique’97” editado pela Footmovin Records que reuniu excelentes críticas na imprensa nacional e internacional. No mesmo ano, com o tema “Kodé” feat. Kimi Djabaté, participam na colectânea “ACIDI – Juntos na Diversidade”. Em 2010 participam na colectânea “Africa Shines Everywhere” editada pela Vibrations Music. O EP “Chapa’97” é lançado em 2011, neste ano participam também na colectânea “REintervenção: Tributo a José Afonso” com uma versão do tema “Lá no Xepangara” e cinco anos depois editam o segundo álbum “We Used to be Africans” em finais de 2016 pela Rastilho Records, disco imediatamente referenciado por várias personalidades do mundo da música como um dos melhores álbuns do ano.   

Tocaram em vários Festivais de música em Portugal, entre os quais se destacam o Festival de Músicas do Mundo de Sines, o Festival Med, o Festival Delta Tejo e a Festa do Avante. Actuaram também no prestigiado Warsaw Cross Culture Festival na Polónia e no ImaginaFunk em Espanha.

Em 2019, para comemoraram o 10º aniversário do álbum de estreia “Cacique’97”, foi editado pela primeira vez em vinil pela Rastilho Records.


“[…] é um disco cheio de detalhes, com um tremendo bom gosto na escolha de cada som de guitarra, de orgão, nos arranjos de metais. Muito bom.”
João Bonifácio – Jornal Público PT

Já foi dito nesta casa, e é verdade. Portugal precisava de um disco assim.”
André Gomes – Bodyspace PT

Dragão” maybe de coolest Bruce Lee tribute since Underground Resistance.”
Justin Deremo, Okayplayer USA

Os Cacique’97 são:

Milton Gulli – Voz e guitarra

Marcos Alves – Bateria

Renato Almeida – Baixo

Tiago Romão – Voz e percussão

Marisa Gulli – Voz e percussão

Diogo Santos – Teclados

José Lencastre – Saxofone alto

José Raminhos – Trompete

Gonçalo Prazeres – Saxofone Barítono

Vinícius Magalhães – Trombone