A participação e a representação informal têm vindo a emergir como elementos fundamentais na prática política. Imprensa, academia e os próprios agentes políticos formais recorrem à sociedade civil como forma de recolher perspectivas e de conhecer a experiência de quem vive os territórios da cidade. O que determina que essa representação seja efectivamente representativa?
Debate
Moderadores:
Rita Cruz – Caracol POP Associação
Miguel Pinto – Caracol POP Associação
Convidados:
Joana Lages – DINÂMIA-ISCTE
João Pincha – Público
Marta Santos – GEBALIS e DINÂMIA-ISCTE
Ricardo Pita – Chefe de Divisão da Participação da Câmara Municipal de Lisboa
Fotografia: Inês Henriques
Entidade programadora: Zona Franca nos Anjos